O Linux, como qualquer outro sistema operacional, é composto por um conjunto de programas e comandos que precisam ser
organizados, testados e atualizados de acordo com as novas exigências que vão
surgindo, gerando uma nova versão ou distribuição.
Ele pode ser
encontrado em diversas distribuições recomendadas para uso em servidores, como
Debian, Red Hat, Fedora, Mandrake e Slackware, e poucas destinadas aos usuários
domésticos, a exemplo do Kurumin.
Kurumin: é uma distribuição brasileira do Linux,
baseada no Debian, que roda diretamente a partir do CD
(Live CD). É ideal para
quem deseja testar uma distribuição Linux. Caso goste, pode ser instalada
diretamente no disco rígido.
Ubuntu: é uma distribuição do Linux originada na
África do Sul.
Conectiva: é uma das versões brasileiras mais utilizadas
no país e na América Latina.
SuSE: tem como foco principal os usuários domésticos, com instalador fácil de utilizar, chat, fotografia digital, multimídia, editores de textos, redes e desenvolvimento. Alguns dos seus aplicativos mais conhecidos são o Firefox e o Oppen Office.org.
Debian: é uma das poucas distribuições que não são mantidas por uma empresa. É completamente desenvolvido por voluntários e
estudantes universitários.
Mandrake: é a versão preferida e mais indicada para iniciantes. Baseada no Red Hat, diferencia-se das outras distribuições por ter suas próprias ferramentas de configuração, como Harddrake, para configuração de dispositivos, DrakX, para configuração de vídeo, e DrakFont, para buscar fontes do Windows.
Slackware: é muito usada por profissionais experientes
no uso do Linux, é praticamente todo configurado em modo texto.
Algumas dessas versões do Linux nós utilizamos no nosso dia a dia, como por exemplo, na universidade, em algumas escolas públicas e em órgãos governamentais, sem fazer ideia de que se trata de software livre.
Referências:
FERRARI, Fabrício Augusto. Curso Prático de Linux. São Paulo: Digerati Books, 2007.
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